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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mulheres Insatisfeitas Sexualmente


Dois terços das mulheres sofrem de problemas sexuais, aponta estudo
Quase dois terços das mulheres sofrem algum problema sexual, incluindo falta de libido e de satisfação, segundo estudo publicado na edição de agosto do British Journal of Urology. Avaliando 587 mulheres com idades entre 18 e 95 anos atendidas em uma clínica urológica em Nova Jersey, EUA, os pesquisadores descobriram que 63% das mulheres sofrem de disfunção sexual. E esses problemas parecem aumentar com a idade, a menopausa e o uso de alguns antidepressivos.
Os resultados indicaram que a principal disfunção sexual apresentada pelas mulheres é a falta de desejo sexual (47% dos casos), seguida de problemas com o orgasmo (45%), questões de excitação (40%), falta de satisfação (39%), falta de lubrificação (37%) e dor (36%). E, entre os principais fatores de risco para as disfunções, os especialistas destacam, além da idade avançada, histórico de abuso sexual ou de infecções sexualmente transmissíveis, depressão, menor status socioeconômico, pior saúde física e menor experiência sexual.

“A disfunção sexual pode ter um efeito importante na qualidade de vida da mulher. Autoestima, senso de completude e relacionamentos podem ser seriamente e adversamente afetados, tendo um pesado custo emocional”, destacou Debra Fromer, da Universidade Hackensack. “Por isso, é tão importante assegurar que os problemas sejam identificados e tratados sempre que possível. Por exemplo, numerosos tratamentos com hormônios e outras drogas podem beneficiar as mulheres com disfunção sexual”, concluiu.

Os Mitos do Filho Único

Filhos únicos não têm desvantagens nas habilidades sociais, aponta estudo
Ao contrário da crença geral, ser criado como filho único não faz com que os adolescentes tenham desvantagens em relação à sua capacidade de se relacionar com os outros, segundo estudo da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos. Avaliando mais de 13 mil estudantes do ensino fundamental e médio, os pesquisadores descobriram que o fato de não ter irmãos não atrapalha as habilidades sociais de um adolescente.

“Com a diminuição do tamanho das famílias nos países industrializados, há preocupações sobre o que pode significar para a sociedade o crescimento do número de crianças sem irmãos e irmãs”, destacou a pesquisadora Donna Bobbitt-Zeher. “O medo é que eles possam perder algo ao não aprenderem habilidades sociais através da interação com os irmãos”, acrescentou.

Publicados na edição de setembro da revista científica Pediatrics, os resultados mostraram que os filhos únicos e seus pais não devem se preocupar nesse sentido. As crianças e jovens avaliados classificaram os filhos únicos como amigos com a mesma frequência que o faziam com aqueles que foram criados com irmãos. “As crianças interagem na escola, participam de atividades extracurriculares e socializam dentro e fora da escola”, conclui a pesquisadora.
Blog.Uol.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A Injustiça da Vida

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito...
Blog.casa da filosofia

Aprender a Amar


De que vale a vida? Qual o motivo de estarmos aqui? São tantos os problemas, que temos dificuldades em responder a essas perguntas.
Ouve-se com frequência os noticiários das catástrofes naturais, que nos assustam. Outras vezes, são crimes hediondos que chocam.
Dias há em que a saúde nos falta, outros em que o nosso amor se despede e parte para onde os olhos não enxergam. E ainda outros são dias de problemas no seio da família e no trabalho.
Jesus, ao afirmar que neste mundo só teríamos aflições, lembra-nos que a vida é escola a nos dar lições, nem todas permeadas pela alegria e a satisfação.
Porém, qual a finalidade dessas lições? O que a vida espera de cada um de nós, ao nos impor desafios pesados, aflições que nos perturbam e nos exigem tanto da alma? Em outras palavras, o que a vida quer de nós?
Jesus foi indagado a respeito, quando, utilizando o linguajar da época, alguém Lhe perguntou qual o maior mandamento da Lei de Deus.
Para o religioso que O indagara, entender o mandamento da Lei de Deus significava entender o próprio objetivo da vida.
E Jesus foi claro ao responder que o objetivo maior da vida é o de amar. Seja o amor a Deus, o amor ao próximo ou o amor a si mesmo, devemos aprender a amar.
Desta forma, seja o que for que nos ocorra, essas situações serão sempre dádivas da vida a nos oferecer possibilidades para o aprendizado do amor.
Seja o que quer que venha a nos suceder, lembremos que no fundo e no final de tudo, está o aprendizado para o amor.
Por isso, a atitude mais sábia que podemos ter perante a vida é a de amar. Amar incondicionalmente.
Pensando dessa forma, Richard Allens escreveu um poema que diz o seguinte:
Quando ames, dá tudo o que tenhas
E quando tenhas chegado ao teu limite, dá ainda mais
E esquece a tua dor.
Porque frente à morte, só o amor que tenhamos dado e recebido é que contará. Todo o mais: as vitórias, as lutas, os embates ficarão esquecidos em nossas reflexões.
E conclui o poeta:
E se tenhas amado bem, então tudo terá valido a pena.
E o prazer que encontrarás nisso durará até o final. Porém, se não o tenhas feito, a morte sempre te chegará muito rápida, e afrontá-la será por demais terrível.
Assim, compreendemos que a única coisa que importa é o amor. Tudo o mais, nossas conquistas, nossos títulos, o dinheiro que temos ou a posição social que desfrutamos, é secundário.
O que fazemos não é importante. A única coisa que importa é como fazemos. E o que realmente importa é que o façamos com amor.
Por isso, antes que a morte nos convide a retornar ao grande lar, antes que nossa jornada de aprendizado aqui se conclua, aproveitemos o tempo e as lições para que o amor comece a ganhar espaço em nosso mundo íntimo.
Aproveitemos os dias valiosos da existência. A cada nascer do sol aceitemos o convite ao aprendizado do amor que se renova.
Entendendo a vida por esse prisma, tenhamos a certeza que as dores amenizarão e as ansiedades repousarão na certeza de que Deus vela por todos, aguardando que as lições do Seu amor se façam em cada um de nós.

Redação do Momento Espírita

Opressão Feminina

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse que as autoridades de seu país não permitirão a vinda da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani para o Brasil. A mulher, que foi condenada por adultério e teve a pena de morte por apedrejamento suspensa, recebeu oferta de asilo do Brasil.
Ahmadinejad falou sobre os pedidos internacionais a respeito da sentença inicial à qual ela foi condenada declarando que "o número dessas pessoas é muito, muito insignificante". O Irã suspendeu a sentença por apedrejamento de Sakineh, de 43 anos e mãe de dois filhos, mas agora a acusa de ter participado do assassinato de seu marido, ocorrido em 2005. Ela ainda pode ser morta por enforcamento.
O Brasil, que tem relações amigáveis com o Irã, ofereceu asilo a ela. Em entrevista transmitida pela televisão hoje, o presidente disse que não acha que haja necessidade de enviá-la ao Brasil e que o Judiciário é contrário à ideia.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Reflexão


A canção de qualquer mãe e pai

Que nossa vida, meus filhos, tecida de encontros e desencontros, como a de todo mundo, tenha por baixo um rio de águas generosas, um entendimento acima das palavras e um afeto além dos gestos – algo que só pode nascer entre nós.
* * *
Tais as inspiradas e inspiradoras palavras de Lya Luft, em sua crônica intitulada A canção de qualquer mãe.
Quando o mundo elege algumas datas para celebrar o amor de mãe, de pai, de namorados, a escritora prefere escrever a seus filhos, enviando uma mensagem inesquecível de carinho e reconhecimento.
Sim, pois sempre será honra inestimável ser pai, ser mãe. Participar da criação de Deus, mesmo que de forma singela, é razão de júbilo intenso no coração.
Quando se vivencia o amor de pai, o amor de mãe, tudo passa a ser diferente – nós nos transformamos.
Serão tempos diferentes, quando todas as nossas relações forem assim, como a da mãe que diz aos filhos:
Que quando precisarem de mim, meus filhos, vocês nunca hesitem em chamar: mãe! Seja para prender um botão de camisa, ficar com uma criança, segurar a mão, tentar fazer baixar a febre, socorrer com qualquer tipo de recurso, ou apenas escutar alguma queixa ou preocupação.
Sim, serão tempos diferentes esses...
Tempos do amor que independe da presença e do tempo.
Tempos de nova compreensão sobre presença e sobre tempo.
O amor de mãe e de pai está mudando o mundo, pois estes estão mais maduros, mais atentos, mais vivos...
Nada será como antes, quando finalmente compreendermos e vivenciarmos esse amor com toda sua força.
Nada será como antes, quando os pais aprenderem a olhar nos olhos de seu bebê, dizendo:
Não sabemos o que nos uniu nesta nova família, se a afinidade intensa ou o compromisso inadiável perante as Leis maiores, mas não importa: tudo o amor irá superar.
Este será o dia em que escolheremos amar, antes de tudo. O amor precisa ser uma decisão dentro do lar, dentro da vida.
Que em qualquer momento, meus filhos, sendo eu qualquer mãe, de qualquer raça, credo, idade ou instrução, vocês possam perceber em mim, ainda que numa cintilação breve, a inapagável sensação de quando vocês foram colocados pela primeira vez nos meus braços:
Misto de susto, plenitude e ternura, maior e mais importante do que todas as glórias da arte e da ciência, mais sério do que as tentativas dos filósofos de explicar os enigmas da existência.
A sensação que vinha do seu cheiro, da sua pele, de seu rostinho, e da consciência de que ali havia, a partir de mim e desse amor, uma nova pessoa, com seu destino e sua vida, nesta bela e complicada Terra.
E assim sendo, meus filhos, vocês terão sempre me dado muito mais do que esperei ou mereci ou imaginei ter.

Redação do Momento Espírita

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Você convive com um psicopata ?

De Luiz Flávio Gomes:
Logo que o rumoroso caso “Bruno” ganhou força midiática – julho de 2010 – começaram a afirmar de que ele seria um psicopata, caso tivesse feito tudo que foi divulgado. Seria mesmo? Quem é o psicopata? Como ele se comporta? Como ele se relaciona com as pessoas? Você – por acaso – convive com um psicopata? Como funciona a cabeça dele? Nem todo psicopata é deliquente assim como nem todo delinquente é psicopata (Cleckley). De qualquer maneira, parece certo que a psicopatia se apresenta como uma das “produtivas fábricas” que integram nossa “Holding Brasil de violência e delinquência”. Na íntegra.
Blog do Rigon

Números mostram aumento da violência doméstica em 2010


O número de atendimentos no disque-denúncia contra a violência doméstica aumentou 112% entre janeiro e junho deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (3) pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), órgão da Presidência da República. A “Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180” registrou 343.063 atendimentos em 2010 contra 161.774 em 2009.
Segundo informações da SPM, as denúncias contra os crimes de ameaça e de lesão corporal representam cerca de 70% dos registros de ligações. A maioria das mulheres que ligam têm entre 25 e 50 anos (67,3%) e com nível fundamental de escolaridade (48,3%). Já os agressores têm entre 20 e 45 anos (73,4%) e nível fundamental (55,3%).
De um total de 62.301 relatos de violência, 36.059 correspondem à violência física, 16.071 à violência psicológica, 7.597 à violência moral, 826 à violência patrimonial, e 1.280 à violência sexual. Também há denúncias de situações de tráfico (229) e casos de cárcere privado (239).
Das pessoas que entraram em contato com o serviço, 14,7% disseram que a violência era cometida pelo ex-namorado ou ex-companheiro, 57,9% afirmaram estar casadas ou em união estável e 72,1% delas relataram viver junto com o agressor.
Cerca de 39,6% das denunciantes declararam que sofrem violência desde o início da relação e 57% sofrem violência diariamente. Em 50,3% dos casos, as mulheres dizem correr risco de morte.
O percentual de mulheres que declaram não depender financeiramente do agressor é de 69,7%. Os números mostram ainda que 68,1% dos filhos presenciam a violência e 16,2% deles sofrem violência junto com a mãe. O balanço foi divulgado no mesmo mês em que a Lei Maria da Penha completa quatro anos de existência. Durante este período, o “Ligue 180” registrou 1.266.941 atendimentos. Desses, 30% correspondem a informações sobre a legislação (371.537).

Adolescentes viciados em internet são mais propensos a depressão, diz estudo

Adolescentes que são "viciados" em internet têm mais que o dobro de chance de ficarem deprimidos do que aqueles que surfam de uma maneira mais controlada, segundo um estudo publicado ontem, 2 de agosto.
Para o estudo, publicado no Arquivos de Medicina Pediátrica e do Adolescente, 1.041 adolescentes de Guangzhou, sudeste da China, completaram um questionário para identificar se usavam a internet de uma maneira patológica, e foram avaliados quanto a ansiedade e depressão.
A grande maioria dos jovens - mais de 940 - usava a internet normalmente, mas 62 (6,2%) foram classificados como sendo usuários moderadamente patológicos e dois (0,2%), como "gravemente patológicos".
Nove meses depois, o estado psicológico dos adolescentes foi reavaliado, e os pesquisadores descobriram que os estudantes que usavam a internet de maneira descontrolada tinham chance duas vezes e meia maior de desenvolver depressão do que os que usavam a Web normalmente.
Mesmo quando o stress dos estudos foi colocado na equação, os viciados em internet ainda eram uma vez e meia mais propensos a sentirem-se deprimidos do que aqueles que usavam a internet de modo razoável.
"Esse resultado sugere que jovens que são inicialmente livres de problemas mentais, mas usam a internet de modo patológico, poderiam desenvolver depressão como consequência" disseram os autores do estudo Lawrence Lam, da Escola de Medicina de Sidney, e Zi Wen-Pen, do Ministério de Educação Chinês.
O uso patológico da internet foi identificado como comportamento problemático com sinais e sintomas similares àqueles de outros vícios, de acordo com o estudo.
Um sinal de alerta do uso patológico da internet: adolescentes que foram considerados viciados em internet no estudo tendiam a usá-la mais para entretenimento do que para estudar ou conseguir informações, descobriram Lam e Zi.
Por outro lado, entretenimento foi o uso de internet mais comum entre os jovens do estudo, cuja idade média era de 15 anos.
Os pesquisadores sugerem monitorar adolescentes na fase do colegial para identificar jovens em risco de se tornarem viciados em internet e, possivelmente, deprimidos devido ao comportamento patológico.
Folha.com